Usurpam tudo de
mim
Atrocidade!
Levam direitos, a
felicidade,
E até minha
solidão.
Põe-me numa
esteira.
Uma linha de
produção.
A esteira anda.
Produzo. Movo
peças.
Aperto engrenagens
Eu tenho uma
chave.
Que não abre
portas.
Meu corpo cada vez
mais raquítico,
É tanto trabalho.
Tanto sacrifício.
Minha mente
revoltada.
Sozinha não faço
nada
Além de pensar.
Crio
interrogações.
Quem é?! Por que
está tudo assim?
Concedo símbolos
aos irmãos.
Alguns se riem de
mim.
Mas quando veem
mais pontos de interrogações estão surgindo.
E seu cruel
equilíbrio ameaçado.
Eles decepam
minhas mãos.
Arrancam meu
cérebro de mim.
E com eles fazem
sua refeição.
Assim eles mantém
seu cruel equilíbrio.
Yin Yang forçado,
forjado.
Mas é um
desequilíbrio,
De um lado o mais
forte,
Do outro o lado
mais fraco.
Até o dia que
não
Nos decepem mais
as mãos.
Chegará este dia?
Grande utopia.
Até lá,
Eles continuarão
Se alimentando de
nós.
uma merda isso...
ResponderExcluirleia novamente e verá...
trash
Bom. Você está dizendo que o texto é um lixo? ou que a situação é um lixo?
ResponderExcluirMesmo em opiniões seja prolixo.
Eu agradeço porque posso melhorar com a critica bem construída.
continuo achando uma merda tudo e todos dessa merda de blog...
Excluirquem é vc?
já dormimos juntos...
ja dormi com centenas que...
realmente não entendo vc...
quem é vc?
huaaa
Ah VAZA!
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