"Eu a odeio,
Eu a repugno,
Eu a desprezo,
Eu quero te ver se
arrastando na sarjeta,
Eu quero ver tuas
lágrimas...
Sua vagabunda.
Sua desalmada.
Eu te amava."
Gritou-me ele
enquanto eu recolhia o
Papel no qual
havia escrito uma linda poesia.
Suspirei.
“Você derramou
vinho na minha poesia.”
Nunca mais o vi.
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