Mendigarei aqui e ali,
estenderei minhas maos a quem passar,
o tempo que passou terá deteriorado
minhas vestes.
E enrrugado meu rosto.
Não. Não de velhice.
Mas de sofrimento.
Implorarei a todo transuente.
Com as mãos estendidas-mendigando.
-Amor. Dai-me amor.
uma gota, um pouquinho,
Dai-me amor.
Porque não a nada pior
ResponderExcluirdo que dor
de amor...
Iniciei e não consigo parar de ler os poemas da Klessya, uma escritora que encanta pela simplicidade e envolvente intensidade. Klessya você consegue extrair do leitor toda a dor e anseio que ele, por vezes, nem sabia que tinha... admiro seu trabalho, parabéns
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